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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(5): 301-306, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331535

RESUMO

Objetivos: comparar resultados entre gestações com e sem ameaça de abortamento que apresentaram embrião/feto vivo ao exame ultra-sonográfico em idade gestacional entre 6 e 13 semanas. Métodos: trata-se de estudo retrospectivo, caso-controle, realizado no período de fevereiro de 1998 a dezembro de 1999. Os critérios de inclusão foram: gestação tópica e única, atividade cardíaca embrionária/fetal presente no exame ultra-sonográfico, realização de exame ultra-sonográfico entre 6 semanas completas e 13 semanas e 6 dias, ausência de alteração morfológica fetal, ausência de tentativa de abortamento por uso de drogas ou manipulação, ausência de doença materna e resultado conhecido da gestação. Preencheram os critérios de inclusão 1531 gestações, sendo 257 casos com ameaça de abortamento (grupo estudo) e 1274 sem ameaça de abortamento (grupo controle). Estes dois grupos foram comparados quanto à evolução da gestação para: abortamento, óbito intra-uterino, prematuridade e crescimento intra-uterino restrito. Resultados: os porcentuais de abortamento (11,7 por cento) e prematuridade (17,8 por cento) foram estatisticamente superiores nas pacientes do grupo estudo (p<0,001 e p=0,026, respectivamente). As taxas de óbito intra-uterino e restrição de crescimento intra-uterino não diferiram significativamente entre os grupos. Conclusão: As gestações com ameaça de abortamento apresentaram porcentuais significativamente superiores de evoluçäo para o abortamento e prematuridade


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Aborto Espontâneo , Prognóstico , Ultrassonografia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(5): 275-279, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325718

RESUMO

Objetivo: avaliar os achados ultra-sonográficos nas gestantes com ameaça de abortamento no primeiro trimestre da gestação. Métodos: exames de ultra-som obstétrico transabdominal e transvaginal foram realizados nas pacientes com sangramento vaginal e teste de gravidez positivo. Foram incluídas as gestantes entre 6 a 14 semanas de gestação pela data da última menstruação ou pelo exame ultra-sonográfico, que apresentavam colo do útero impérvio ao exame clínico. Foram excluídas as gestações múltiplas ou aquelas que realizaram tentativa de abortamento por meio de drogas ou manipulação. Resultados: em 132 dos 247 casos (53, 4 por cento) foi diagnosticada gestação viável e em 46,6 por cento (115/247), gestação inviável. Abortamento incompleto foi identificado em 19 por cento (47/247), abortamento completo em 8,5 por cento (21 /247), abortamento retido em 7,7 por cento (19/247), gestação anembrionada em 6,1 por cento (15/247), gestação ectópica em 4,5 por cento (11/247) e mola hidatiforme em 0,8 por cento (2/247). Conclusão: aproximadamente metade (46,6 por cento) das gestações com ameaça de abortamento no primeiro trimestre apresentaram diagnóstico de inviabilidade da gestação. O exame ultra-sonográfico pode ajudar a definir esta condição e a conduta obstétrica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aborto Habitual , Primeiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia , Ameaças
3.
Rev. ginecol. obstet ; 10(2): 93-9, jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251781

RESUMO

A hipoxia fetal e a causa mais frequente das alteracoes do seu equilibrio acido-basico e esta relacionada a deficiencia nas trocas materno-fetais. Este processo promove acumulo de dioxido de carbono com consequente diminuicao do pH, originando a acidose respiratoria. Quando a deficiencia de oxigenio persiste, a acidose metabolica se estabelece...


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Acidose Respiratória , Equilíbrio Ácido-Base , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Troca Materno-Fetal , Prognóstico
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